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Posts Tagged ‘Adventista’

O Adventismo do Sétimo Dia (ASD) se originou com falsas profecias sobre a volta de Jesus Cristo. Tudo começou com William Miller, que predisse que Cristo voltaria em 1843 (data que foi revisada para 22 de outubro de 1844). Miller admitiu seu erro. No entanto, a profetisa do ASD, Ellen G. White, que repetidas vezes endossara a profecia de Miller, insistiu que Cristo havia retornado de fato, mas não para a terra. Em vez disso, Ele havia entrado no “santo dos santos” no céu, “para fazer expiação por todos quantos se mostrassem merecedores dos seus benefícios.” [1] Merecedores?

Muitas citações podem ser fornecidas para provar que Ellen White ensinava a salvação pelas obras. Eis aqui algumas:

“Nossos atos, nossas palavras, até mesmo nossos motivos mais secretos, todos têm seu peso na decisão de nossos destinos… embora… esquecidos por nós, nossas obras darão seu testemunho de justificação ou condenação.” [2]

“Quando qualquer pessoa tiver pecados que permaneçam no livro de registros, pelos quais não se arrependeu e que não lhe foram perdoados, seus nomes serão apagados do livro da vida…” [3]

“Cada um de vós deve… trabalhar com toda força para redimir as falhas de sua vida passada. Deus vos colocou num mundo de sofrimento para vos provar, a fim de ver se sois dignos de receber o dom da vida eterna.” [4]

Este ensino do “juízo investigativo” é a doutrina fundamental e a principal heresia do Adventismo do Sétimo Dia: que a expiação de Cristo não foi completada na cruz, mas que começou em 1844 no céu, e depende de nossas obras. De acordo com Ellen White, o sangue de Cristo, ao invés de fazer “expiação pela alma” (Lv 17.11) e de nos “purificar de todo o pecado” (1 Jo 1.7), levou o pecado ao céu: “Nossos pecados foram, de fato, transferidos para o santuário celestial pelo sangue de Cristo”.[5]

Assim Cristo tinha que começar a obra de purificar o santuário celestial (dos pecados que o Seu sangue levara até lá!) por meio do “juízo investigativo”. Ellen White declarou que “ministros que não aceitassem essa mensagem salvadora estariam impedindo a obra de Deus” e que “o sangue das almas permanece sobre eles.” [6]

Os seguidores de William Miller que adotaram esse engano se tornaram Adventistas do Sétimo Dia.

Ellen White fez várias profecias falsas:

“A antiga cidade de Jerusalém jamais seria reconstruída”. [7]

“Que ela estaria viva por ocasião do Arrebatamento” [8]

“Que Cristo iria retornar antes da abolição da escravatura. [9]

“Que os Adventistas que estivessem vivos em 1856 estariam vivos por ocasião do Arrebatamento. [10]

No entanto, seus escritos são reverenciados como se fossem parte da Escritura Sagrada. O décimo sétimo artigo das Crenças Fundamentais do Adventismo do Sétimo Dia afirma:

O Dom de Profecia: Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma marca de identificação do remanescente fiel da Igreja e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como mensageira do Senhor, seus ensinos são uma fonte contínua e autorizada de verdade que suprem à igreja o consolo, a orientação, a instrução e a correção.

Os nossos dias estão repletos de falsas promessas e enganos, profetas, discípulos, apóstolos, bispos e toda ordem de pessoas estão prontas a levarem aos carentes de inteligência e discernimento estórias e ilusões que as façam sentir-se bem. Uns aceitam por estarem deprimidos, outros por dificuldades financeiras, outros ainda por doenças e por tantas razões que não teríamos como descrever. O fato é que as pessoas se deixam levar… Pense nisso!

[1] Ellen G. White, The Great Controversy, 480.

[2] Ellen G. White, The Great Controversy, 486-490

[3] Ellen G. White, The Great Controversy, 483

[4] Ellen G. White, Testimonies for the Church (vol. 3), 530.

[5] Ellen G. White, The Spirit of Prophecy (vol. 4), 266.

[6] Ellen G. White, Early Writings, 234.

[7] Ellen G. White, Early Writings, 75.

[8] Ellen G. White, Early Writings, 15-16

[9] Ellen G. White, Early Writings, 35, 276

[10] Ellen White, Testimonies, 131-132.

Obs. A bibliografia cita livros em inglês para que não haja dúvidas em relação a sua tradução.

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